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30 anos da partida de Ayrton Senna: um legado imortal

Foto: Reprodução

Em 1º de maio de 1994, o mundo do automobilismo e os corações dos fãs de Ayrton Senna foram tomados pela tristeza. Há exatos 30 anos, o tricampeão mundial de Fórmula 1, à época pela Williams-Renault, perdeu a vida em um acidente durante o Grande Prêmio de San Marino, em Ímola, na Itália. Ayrton Senna, com seus 34 anos, estava no auge de sua carreira, mas sua partida abrupta deixou uma lacuna irreparável.

O Ídolo Nacional Senna transcendeu as pistas e se tornou mais do que um piloto. Ele uniu o Brasil em torno de uma modalidade que, mesmo com menos de 10% da popularidade do futebol, cativou multidões. Nas manhãs de domingo, todos se reuniam para torcer pelo brasileiro. Para a nova geração, talvez seja difícil compreender o que é ter um ídolo nacional, mas Senna personificou essa paixão e orgulho.

Trajetória Extraordinária A história de Senna no automobilismo começou cedo, aos 13 anos, quando iniciou sua carreira no kart. Ele nunca encarou o esporte como mera diversão, treinando como um profissional desde o início. Em 1981, partiu para a Europa e, em 1984, finalmente chegou à Fórmula 1. Seus três títulos mundiais (1988, 1990 e 1991) com a McLaren-Honda são lendários. Com 41 vitórias, 65 poles e 614 pontos, Senna deixou uma marca indelével na história das corridas.

O Brasil que Dava Certo A bandeira do Brasil tremulando após suas vitórias se tornou sua marca registrada. Ayrton Senna não era apenas um piloto; ele personificava a determinação, a paixão e a excelência. Trinta anos após sua partida, Senna permanece vivo nas telas e nos livros, inspirando gerações e lembrando-nos de que, por um breve momento, o Brasil era sinônimo de sucesso nas pistas de Fórmula 1.